APRENDENDO A CONHECER
Caminhamos para a sociedade do conhecimento e nunca tivemos tanta informação disponível. Entretanto temos um problema: o que podemos realmente aproveitar de toda esse conhecimento e informações disponível? Ainda mais quando somos adultos e percebemos que quanto mais aprendemos menos sabemos?
Segundo pesquisas recentes, pensamos e escolhemos não no interesse da verdade, mas para nos sentirmos bem. Afinal, filtramos o mundo a partir de nossas experiências, personalidade, formas de perceber, sentir e avaliar a nós mesmos e aos outros. Isto nos faz perceber que os acontecimentos não são o mais importante, mas sim a forma como os encaramos. Com os mesmos fatos, podemos interpretá-los de formas opostas: em alguns, predomina o filtro pessimista: só vêem problemas, dificuldades; em outros, o filtro otimista: só vêem o que lhes interessa. Cada um tem a sua interpretação dos fatos. Mas podemos aprender muito com grupos que nos interessam, presencial e virtualmente. Com a internet e as redes digitais, amplia-sem o potencial de democratização do acesso e da produção do conhecimento. Qualquer pessoa pode ser produtora e consumidora de produções ampliando a inteligência coletiva.
Percebemos que as redes digitais são hoje um fator chave para a compreensão da inteligência coletiva e de sua evolução. As diversas formas de comunidades virtuais como blogs; wikis e orkut são prova do incremento do capital social e cultural disponíveis. No entanto, isto aumenta, por um lado, a inteligência coletiva; por outro, a ignorância coletiva e os preconceitos. Nos ambientes digitais a sociedade toda aprende de forma mais acelerada. As comunidades virtuais são espaços ricos de aprendizagem e de troca de conhecimentos que nos ajudam a caminhar pela vida aprendendo a relativizar quase tudo: teorias, promessas, perspectivas, crenças. Vamos mudando e essa é uma das grandes lições da vida: sabemos que sabemos pouco e a integração com pessoas tão diferentes vai-nos mostrando mil formas de perceber, sentir, pensar, agir e interagir.
Caminhamos para a sociedade do conhecimento e nunca tivemos tanta informação disponível. Entretanto temos um problema: o que podemos realmente aproveitar de toda esse conhecimento e informações disponível? Ainda mais quando somos adultos e percebemos que quanto mais aprendemos menos sabemos?
Segundo pesquisas recentes, pensamos e escolhemos não no interesse da verdade, mas para nos sentirmos bem. Afinal, filtramos o mundo a partir de nossas experiências, personalidade, formas de perceber, sentir e avaliar a nós mesmos e aos outros. Isto nos faz perceber que os acontecimentos não são o mais importante, mas sim a forma como os encaramos. Com os mesmos fatos, podemos interpretá-los de formas opostas: em alguns, predomina o filtro pessimista: só vêem problemas, dificuldades; em outros, o filtro otimista: só vêem o que lhes interessa. Cada um tem a sua interpretação dos fatos. Mas podemos aprender muito com grupos que nos interessam, presencial e virtualmente. Com a internet e as redes digitais, amplia-sem o potencial de democratização do acesso e da produção do conhecimento. Qualquer pessoa pode ser produtora e consumidora de produções ampliando a inteligência coletiva.
Percebemos que as redes digitais são hoje um fator chave para a compreensão da inteligência coletiva e de sua evolução. As diversas formas de comunidades virtuais como blogs; wikis e orkut são prova do incremento do capital social e cultural disponíveis. No entanto, isto aumenta, por um lado, a inteligência coletiva; por outro, a ignorância coletiva e os preconceitos. Nos ambientes digitais a sociedade toda aprende de forma mais acelerada. As comunidades virtuais são espaços ricos de aprendizagem e de troca de conhecimentos que nos ajudam a caminhar pela vida aprendendo a relativizar quase tudo: teorias, promessas, perspectivas, crenças. Vamos mudando e essa é uma das grandes lições da vida: sabemos que sabemos pouco e a integração com pessoas tão diferentes vai-nos mostrando mil formas de perceber, sentir, pensar, agir e interagir.
Dessa forma a evolução cultural e social pode ser vista como um processo de aprendizagem para nos tornarmos cada vez mais criativos coletivamente para projetar formas de inteligência coletiva mais eficazes, criativas, responsáveis e pacíficas com relação a todas as formas de vida sobre a Terra.
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